A Pulsão de Anal-masoquista, segundo Freud, refere-se a um dos aspectos da sexualidade infantil relacionada à fase anal do desenvolvimento. Ela envolve a obtenção de prazer erótico através de experiências de dor, humilhação ou submissão. O indivíduo busca gratificação sexual masoquista ao ser submetido a situações que envolvem castigo, dominação ou controle por parte de um parceiro ou figura de autoridade. Freud postula que a Pulsão de Anal-masoquista surge do conflito entre o desejo de retenção e expulsão das fezes, associado à necessidade de controle e poder. É uma forma de canalizar os instintos agressivos e destrutivos de forma sexualizada. O masoquismo é considerado uma das formas de expressão das pulsões sexuais e pode desempenhar um papel importante na constituição da sexualidade adulta. Lacan, em sua ontologia psicolinguística, aborda a dimensão do masoquismo como uma das formas pelas quais o sujeito pode se relacionar com o gozo. Para Lacan, o masoquismo está ligado à relação entre o sujeito e o objeto a, que é um objeto de desejo perdido e inacessível. O masoquismo pode manifestar-se como uma forma de busca pelo gozo através da submissão, autohumilhação ou entrega a uma figura de autoridade. Para Lacan, o masoquismo é complexo e pode estar relacionado à questões de identificação, culpa e desejo de punição. Ele é parte do jogo das pulsões e das dinâmicas psíquicas, mas não é categorizado como uma pulsão específica, como ocorre em Freud. A seguir, disponibilizo uma prece para o devoto parear sua necessidade de venerar à plenitude de Jesus, unindo-se às graças do Espírito Santo.
Sangue de Cristo, preço da nossa salvação, salvai-nos.
Sangue de Cristo, sem o qual não pode haver redenção, salvai-nos.
Sangue de Cristo, penhor de eterna vida, salvai-nos.
"Sangue de Cristo, que libertais as almas da submissão destrutiva,
tende piedade de nós."
Sangue de Cristo, preço da nossa salvação, salvai-nos.
Sangue de Cristo, sem o qual não pode haver redenção, salvai-nos.
Sangue de Cristo, penhor de eterna vida, salvai-nos
"Sangue de Cristo, que libertais as almas do desejo de sofrimento,
tende piedade de nós."
Sangue de Cristo, preço da nossa salvação, salvai-nos.
Sangue de Cristo, sem o qual não pode haver redenção, salvai-nos.
Sangue de Cristo, penhor de eterna vida, salvai-nos
"Sangue de Cristo, que libertais as almas da submissão excessiva,
tende piedade de nós."
Sangue de Cristo, preço da nossa salvação, salvai-nos.
Sangue de Cristo, sem o qual não pode haver redenção, salvai-nos.
Sangue de Cristo, penhor de eterna vida, salvai-nos
"Sangue de Cristo, que libertais as almas da identificação com a crueldade,
tende piedade de nós."
Sangue de Cristo, preço da nossa salvação, salvai-nos.
Sangue de Cristo, sem o qual não pode haver redenção, salvai-nos.
Sangue de Cristo, penhor de eterna vida, salvai-nos
"Sangue de Cristo, que libertais as almas da identificação com o opressor,
tende piedade de nós."
Sangue de Cristo, preço da nossa salvação, salvai-nos.
Sangue de Cristo, sem o qual não pode haver redenção, salvai-nos.
Sangue de Cristo, penhor de eterna vida, salvai-nos
"Sangue de Cristo, que libertais as almas da degradação na vassalagem,
tende piedade de nós."
Sangue de Cristo, preço da nossa salvação, salvai-nos.
Sangue de Cristo, sem o qual não pode haver redenção, salvai-nos.
Sangue de Cristo, penhor de eterna vida, salvai-nos
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, perdoai-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, ouvi-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, tende piedade de nós, Senhor.
V. Remistes-nos, Senhor com o Vosso Sangue.
R. E fizestes de nós um reino para o nosso Deus. propício, perdoai-nos, Senhor.